sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A inteligência emocional

Patrícia Gaspar
Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Ludoterapeuta / Formadora

A inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções. É a forma pela qual a pessoa dirige a sua própria vida, relacionando-se bem com as outras pessoas, sejam elas difíceis ou fáceis de lidar, seja em ambiente social, familiar ou de trabalho. É a capacidade de se auto-conhecer e de lidar bem consigo mesmo e com os outros. Traduz-se na capacidade da pessoa se relacionar de forma assertiva e positiva com outros, ter pensamento positivo mesmo nas adversidades, e persistência na concretização dos seus objectivos.

Daniel Goleman, psicólogo, autor do livro Inteligência Emocional refere cinco domínios deste tipo de inteligência: a) auto-consciência emocional que respeita à capacidade que as pessoas têm de se conhecer a si mesmas, de saber as suas capacidades e os seus limites, capacidade de identificar as suas próprias emoções; b) auto-controlo emocional que se refere à capacidade de gerir os próprios sentimentos, sendo que a pessoa que sabe controlar os seus sentimentos se dá bem em qualquer lugar que esteja ou em qualquer acto que realize; c) auto-motivação, ou seja, a propensão para perseguir objectivos com energia e persistência. A pessoa optimista consegue realizar tudo o que planeia, pois tem consciência de que todos os problemas são contornáveis e resolúveis; d) empatia que se refere à capacidade de reconhecer as emoções nos outros, o saber colocar-se no lugar do outro, perceber o outro, captar o sentimento do outro; e e) aptidão social, a capacidade que a pessoa deve ter para lidar com as emoções do grupo, considerando que a arte dos relacionamentos se deve em grande parte ao saber lidar com as emoções dos outros.

Estas são as chaves básicas que definem a Inteligência Emocional, uma fórmula fundamental para que seja possível estabelecer uma vida equilibrada e manter os relacionamentos inter e intrapessoal equilibrados e saudáveis que resultarão na realização pessoal e consequentemente profissional. A inteligência interpessoal diz respeito à capacidade que a pessoa tem de entender reacções, criar empatias, relacionar-se com o outro e gerir convivências em grupo; por sua vez a inteligência intrapessoal refere-se à mesma capacidade, só que voltada para si mesmo, ou seja, é a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efectiva e construtiva.

Actualmente, a educação não se baseia unicamente nos processos intelectuais, atribuindo-se significativa importância à educação emocional, sendo esta a principal responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas.

As emoções das crianças, numa fase inicial, são ainda muito primárias, no entanto, se os adultos as ajudarem a lidar com os diversos sentimentos estarão a contribuir para a sua estabilidade emocional e consequente capacidade para ser feliz. Deste modo, desenvolver a inteligência emocional é fomentar na criança as capacidades de confiança, curiosidade, intencionalidade, autocontrolo, capacidade de se relacionar, capacidade de comunicar e cooperação.

O fundamental é que os conceitos envolvidos na inteligência emocional sejam compreendidos e postos em prática desde que a criança nasce e se começa a construir como um ser cada vez mais independente. Saber zangar-se, saber criar as próprias motivações, controlar o medo e a ansiedade, saber se o medo que sente resulta de um perigo real e por isso deve evitar enfrentá-lo, ou se, pelo contrário, é apenas um obstáculo a ultrapassar; saber reconhecer as oportunidades (as boas e as más); saber adaptar-se às realidades culturais e sociais do meio que a rodeia, enfim, saber viver.

Quando as crianças não desenvolvem na infância estas habilidades e competências sócio-emocionais, podem tornar-se adultos insensíveis e indiferentes à dor e ao sofrimento alheios, inclusive quando estes são causados por si mesmo.

Ora, para poder aprender a regular as suas próprias emoções é necessário, antes, que a criança aprenda os passos precursores essenciais de perceber, identificar, rotular e compreender os seus eventos emocionais. Para tal, as crianças precisam de modelos, exemplos e de intervenções pedagógicas de modo a aprenderem a lidar com suas próprias emoções. Isto deve ser feito não só em casa, como também na escola.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A intervenção psicológica na Leucemia


Sílvia Silva
Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Ludoterapeuta / Formadora

A leucemia (neoplasia maligna que atinge o sangue) tem a sua origem na medula óssea. Caracteriza-se pela proliferação anormal de células da medula óssea, que originam as células sanguíneas, tendo vários tipos (mielóide ou linfóide, aguda ou crónica). A Leucemia pode afectar desde a criança ao idoso. As causas que a desencadeiam, não são determinadas de forma exacta. Os sintomas aparecem após a proliferação excessiva de células imaturas na medula óssea, com a infiltração em vários tecidos do organismo (por ex: pele, sistema nervoso central, etc).

Para além de alterações bio-fisiológicas, e do desconforto provocado pelo aparecimento dos sintomas (cansaço, irritabilidade, fraqueza, emagrecimento, infecções frequentes, febre, entre outros), a leucemia promove uma desorganização ao nível psicológico.

Todo o processo de doença, desde os sintomas, os exames de diagnóstico específicos até à fase da quimioterapia (agressiva), tratamento com ou sem internamento e transplante de medula óssea (quando necessário), implica um enorme impacto psicológico, isto é, uma enorme instabilidade emocional no doente. Tendo em conta que o tratamento é faseado e longo, o estado psicológico do doente tende a deteriorar-se. Trata-se de um momento de vida em que o doente está submetido a riscos significativos, que contribuem para o aparecimento daquilo que em Psicologia se designa por perturbação emocional – interferência desajustada directa ou indirecta das emoções no pensamento.

Os aspectos da personalidade do doente contribuem marcadamente para a forma de lidar com a doença. Se para alguns a possibilidade terapêutica proporcionada pelo transplante é tranquilizante, para outros, pelo contrário, revela-se um factor desencadeador de ansiedade. A personalidade do doente é, assim, um aspecto chave na forma como enfrenta as dificuldades inerentes à doença.

Por conseguinte, as pessoas que rodeiam o doente nestas fases delicadas da vida de um ser humano adquirem uma importância vital. Sejam elas os técnicos, os familiares ou os amigos. A qualidade das relações estabelecidas com todas elas faz toda a diferença para ele, quer do ponto de vista social e relacional quer do ponto de vista emocional e afectivo.

A presença de perturbação emocional na leucemia, implica uma interferência séria no bem-estar do doente, diminuindo a sua qualidade de vida, expondo-o, também, a uma serie de dificuldades ao nível do funcionamento psicológico impostas pelo próprio tratamento.

Para além das reacções ao próprio diagnóstico de leucemia, muitas vezes envolvidas num clima de perplexidade para o próprio e para a família, na fase de adaptação ao tratamento muitas são as reacções psicológicas e psicopatológicas que os doentes podem desenvolver. Nomeadamente, dificuldades de ajustamento, ansiedade, sintomatologia depressiva, irritabilidade, isolamento social, desmotivação, medos, dificuldades na tomada de decisão (inerentes ao processo de transplante, por ex.), desorientação, dificuldades de controlo e gestão do stress, vulnerabilidade, distúrbios alimentares, sentimentos de inutilidade, inferioridade e auto-desvalorização, baixa auto-estima e auto-confiança, insegurança, auto-imagem desvalorizada, dificuldades de atenção e concentração, desorganização e instabilidade emocional, entre outras.

Algumas delas tendem a estar mais frequentemente presentes no doente com leucemia: as dificuldades de ajustamento com a presença de ansiedade e sintomatologia depressiva. Alguns estudos revelam que pode mesmo implicar o aparecimento de psicopatologia. A intervenção psicológica, através de um trabalho de psicoterapia, feita por um(a) psicólogo(a) especializado(a) torna-se, assim, indispensável nesta situação de crise, incluindo no período pós alta.

Claro que, ter estes sentimentos nalguns momentos é "normal" nesta situação. O problema surge na forma como o doente lida com estes sentimentos.

As reacções psicológicas surgem em momentos de conflito psicológico vividos bem antes do transplante: no momento de tomada de consciência do diagnóstico e no momento de decisão da realização do transplante. A partir daqui o doente depara-se com a perda da sua vida "normal" (antes do diagnóstico), o que significa fazer o luto antecipado devido à perda da vida que tinha anteriormente, remetendo-o a um grande isolamento social (mesmo após o processo de transplante concluído).

A família é, em toda a extensão da doença, um suporte imprescindível para o doente com leucemia. Em certos casos funciona mesmo como um factor fulcral da sua recuperação, promovendo a reaproximação e intensificação dos laços familiares. É um período de maior relação entre os vários elementos da família. O familiar passa a ser mais um membro disponível da equipa multidisciplinar.

Para além das várias fases da leucemia implicarem um potencial aumento do stress para o doente, o mesmo também acontece com os familiares. Na maior parte dos casos são invadidos pelo sentimento de impotência, de perda, angústia e desespero. O seu estado psicológico é de grande fragilidade que, por vezes, também provoca desorganização e instabilidade emocional. A sua participação activa no processo de tratamento e recuperação pode, inclusivamente, fomentar o conflito interno devido às dificuldades que surgem na relação com o doente, uma vez que o familiar se confronta com os seus sentimentos mais negativos e o apoio que quer/deve prestar ao doente, seu familiar.

Assim, também para eles existem aspectos que desencadeiam um maior stress situacional, nomeadamente o avanço da doença, a decisão de realizar o transplante, bem como a escolha do doador e a incerteza no futuro do doente. Como tal, vivem num clima de tensão permanente que também exige uma intervenção psicológica eficaz.

Para além do apoio familiar, o acompanhamento psicológico realizado por um profissional especializado – um(a) psicólogo(a) clínico(a) – assume uma importância extrema em todo o processo, uma vez que contribui para que todos estes aspectos se manifestem com a menor intensidade possível numa situação já de si dramática. O/A psicólogo(a) contribui para que a forma como o doente com leucemia lida com a sua realidade, bem como os seus familiares, seja menos sofrida. A avaliação psicológica é feita numa fase anterior ao transplante como forma de, através dos seus resultados, delinear a intervenção posterior.
Esta intervenção psicológica e psicoterapêutica permite ao doente utilizar os seus recursos internos de forma mais ajustada à situação de dor e sofrimento, disponibilizando-os da maneira mais adequada, afim de minimizar o impacto dos sentimentos dolorosos, promovendo, assim, o reajustamento psicológico. Facilita, por um lado, a adesão ao tratamento médico e a suportar a dor e, por outro, ajuda o doente a lidar de forma diferenciada com o problema, minimizando a instabilidade emocional, levando-o a pensar de forma diferente o seu problema provocando menor sofrimento psicológico.

Por outro lado, o doador, outro elemento fundamental em todo o processo, representa para o doente uma possibilidade de cura ou até mesmo a única saída. As dúvidas e expectativas do doente são enormes, misturando-se numa confusão de sentimentos entre a procura do doador e o momento em que este é encontrado. Contudo, também para o próprio doador a decisão nem sempre é fácil, sentindo-se, por vezes, desmotivado uma vez que todo o processo implica algum desconforto. Por vezes, desiste quando tudo está já preparado para a doação se concretizar. Esta situação revela-se muito negativa para o doente, causando-lhe grande frustração e desânimo uma vez que a idealização acerca do processo de doação cria, entre outros aspectos, expectativas muito altas. Do ponto de vista médico, o processo de doação de medula óssea é relativamente simples. No entanto, do ponto de vista psicológico é muito complexo.

Também não se pode ignorar que um trabalho multidisciplinar e integrado dos vários profissionais de saúde envolvidos nesta patologia promove um maior bem-estar ao doente em toda a complexidade da doença.
Seja solidário até à medula, dê um pouco de si para salvar vidas!

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Regras e Limites – apreender a dizer “Não”

Elisabete Condesso
Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Ludoterapeuta / Formadora

Parte da tarefa de educar consiste em dizer “não”. A criança precisa de saber quais são as suas regras e limites, de modo a saber distinguir entre o que é certo e errado, entre o bem e o mal. Os adultos devem transmitir à criança directrizes nítidas e inequívocas que a ajudem a estruturar-se do ponto de vista psicológico, pois, caso contrário, ela irá sentir-se angustiada, insegura e desprotegida – é fundamental os adultos assumirem o controlo da situação e mostrar quem cuidam dela.

Pais (e educadores em geral) devem compreender que a criança, para se tornar num adulto saudável, necessita de apreender a lidar com momentos de frustração, a enfrentar contrariedades, e tem que conhecer os seus limites. Nos momentos de imposição das regras, é natural que a criança manifeste comportamentos de raiva e frustração, o que, em certa medida, deve ser tolerado e compreendido. Contudo, estas manifestações de desagrado da criança não devem servir de desculpa para deixar-se de impor limites à criança. Antes, pelo contrário, elas devem servir para reafirmar o “não” de modo claro e inequívoco.
Em matéria de regras – e educação em geral - a coerência de atitudes entre pai e mãe é fundamental. De um modo geral, é importante que os pais concordem a respeito dos limites a serem impostos, e estejam de acordo e em sintonia quanto às questões fundamentais. Há que evitar de todo situações em que o pai dita uma regra e a mãe anula – ou vice-versa.

Manter o “não” é assegurar que a regra passa a estar integrada na personalidade da criança. Discutir sobre eventuais divergências em frente à criança, é transmitir-lhe uma imagem de fragilidade e insegurança que não é benéfico para o seu desenvolvimento psicológico. Para a criança é muito confuso quando um dos pais é muito tolerante, deixando para o outro a imposição da disciplina, isto é, reservando-lhe o papel de “mau”. O desenvolvimento desta situação de incoerência entre educadores tenderá a intensificar os episódios em que a criança aceita as regras de um e rejeita as do outro. Não será de estranhar o surgimento de situações em que a criança se comporta de forma correcta na presença do educador mais “rígido” e assuma uma atitude de desafio na presença dos dois.

Dizer “não” a uma criança traduz-se numa frustração e desgosto perante a contrariedade imposta, embora esta situação seja temporária e a vivência negativa passe ao fim de pouco tempo. Deve-se apreender desde pequeno a lidar com situações de frustração, pois elas permitem desenvolver mecanismos de defesa que ajudam a criança a enfrentar momentos menos agradáveis e a ultrapassá-los. Esta aprendizagem é fundamental para o desenvolvimento harmonioso para a vida adulta e para a estruturação psicológica da criança.

Por outro lado, há que salientar um outro aspecto positivo. As definições de regras e limites contribuem para a segurança da criança, na medida que funcionam como barreiras. Ela sentir-se-á muito mais segura se souber até onde pode ir, prevenindo eventuais acidentes e perigos. Um outro aspecto positivo prende-se com o facto de estimular a criança a desenvolver e a mobilizar os seus recursos. Cada limite que é colocado, abre uma oportunidade para o desenvolvimento de novas competências. Por exemplo, o facto de interromper uma brincadeira para ir para a cama, é mostrar-lhe que tudo tem um começo, um meio e um fim, e também, que é necessário ter prioridades.

Os pais e educadores devem consciencializar-se do seu papel educativo, em que a palavra-chave é a comunicação emocional, isto é, devem basear-se no amor, carinho, paciência e optimismo. Devem apreender a ouvir o seu filho(a), não somente o significado das palavras, mas sobretudo entender o que está por detrás delas. Ser mãe ou pai é estar presente nos momentos importantes, mas é também estabelecer limites.

Os pais devem reprimir as acções incompatíveis, quando necessário, mas não os desejos e emoções, que devem tentar compreender.

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Stress, a doença do século ou uma doença moderna?

Cátia Santos
Psicóloga / Formadora

O stress é um mecanismo que mobiliza todas as reservas do organismo humano, para proporcionar as energias extras de que necessitamos para enfrentar as dificuldades a que estamos sujeitos. O stress não é uma palavra negativa e, mesmo que o termo seja relativamente moderno, o conceito é tão velho como a existência do Homem na Terra. Sempre existiram mecanismos de defesa contra os problemas ou dificuldades da vida. É a capacidade que o indivíduo tem de reagir a certas agressões que faz com que o stress seja algo positivo, ou seja, um estímulo que estimula o indivíduo a superar as coisas de forma positiva; ou negativo, isto é, quando se encontra numa encruzilhada e o seu organismo bloqueia ao sentir-se ameaçado.

O stress é um estado específico que se caracteriza por uma série de mudanças no equilíbrio biológico ou psicológico de um indivíduo e que causam uma sensação de perigo iminente.
Para além dos sintomas físicos (cefaleias, cansaço, sonolência, enjoos, diarreia), comportamentais (agitação, adiar tarefas, dificuldade em cumprir prazos, ansiedade, constante preocupação, dificuldade de memória), e emocionais (choro, irritabilidade, tristeza, depressão, baixa auto-estima) que o stress acarreta, há cada vez mais estudos que correlacionam o stress com os problemas de saúde, como a depressão, hipertensão, ataques cardíacos, etc.

Existem também as pressões internas no indivíduo que podem ser de origem biológica (infecções, dores, traumas físicos e outras doenças) ou psicológica (medo, frustrações, luto) e as externas estão geralmente relacionadas com situações sociais e económicas.
Perante uma situação de stress, o corpo reage, produzindo hormonas, alterando a pressão arterial e o ritmo cardíaco.

No entanto, o stress pode ser útil até um certo nível, porque faz com que o organismo fique mais atento e preparado para os desafios do meio ambiente. Contudo, acima de um determinado nível o indivíduo torna-se incapaz de se adaptar aos acontecimentos ocorridos, para além da excitação excessiva do sistema nervoso.

Mas será que podemos ainda assim considerar o stress como uma doença?
O stress não é por si só uma doença médica, pois não satisfaz critérios básicos exigidos para isso. Porém, pode ser, a reacção do indivíduo ao início de uma doença ("stress" como resposta), como a situação desencadeadora de uma doença ("stress" com estímulo). Algumas doenças são famosas por terem o seu início ou agravamento associado ao stress. Um exemplo desse tipo de doença é a asma, muitas vezes relacionada a um stress emocional que antecede as crises. Outros exemplos desse tipo são: a úlcera, a impotência, a infertilidade, a rinite alérgica, os quadros dermatológicos, Etc.

Cada um de nós pode escolher várias formas saudáveis e positivas para lidar com o stress. Em que o exercício físico, o convívio com amigos, umas férias, ou mesmo psicoterapia, servem como “técnicas” para não desenvolver stress ou mesmo fazer com que este se dissipe. Não esquecer que ter hobbies que nos dão prazer e mesmo o sentido de humor, são contributos bastantes positivos.

O que também é importante para a redução do stress é a aprendizagem de técnicas de relaxamento, que levam à diminuição da tensão arterial. Outra técnica é aprender a respiração abdominal, que promove o relaxamento: respirar na barriga, de forma lenta e pausada, de maneira a que o peito fique imóvel. Ouvir música e ter uma imaginação de serenidade também é uma forma de relaxamento.

Em suma, apesar de que para algumas pessoas lidar com situações de stress excessivo possa não ser difícil, outras haverá que necessitam de uma ajuda profissional por forma a que o seu sofrimento seja atenuado. A psicoterapia tem, nestes casos, um papel fundamental.

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